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Arquitetura de Software - Qual escolher imagem

π˜Όπ™§π™¦π™ͺπ™žπ™©π™šπ™©π™ͺ𝙧𝙖 𝘼 𝙫𝙨. π˜Όπ™§π™¦π™ͺπ™žπ™©π™šπ™©π™ͺ𝙧𝙖 𝘽

π‘¨π’“π’’π’–π’Šπ’•π’†π’•π’–π’“π’‚ 𝑨 (π‘»π’“π’‚π’…π’Šπ’„π’Šπ’π’π’‚π’): Essa abordagem Γ© composta por uma configuração multicamadas, envolvendo SPAs do lado do cliente, APIs, ORMs e bancos de dados. Tem sido uma escolha confiΓ‘vel para projetos que demandam rΓ‘pida adaptação e prototipagem, dada a sua estrutura bem definida e escalabilidade direta. A Arquitetura A se destaca pela sua adaptabilidade, permitindo a integração com uma variedade de sistemas legados e terceiros, oferecendo uma flexibilidade que Γ© inestimΓ‘vel em ambientes empresariais complexos.

π‘¨π’“π’’π’–π’Šπ’•π’†π’•π’–π’“π’‚ 𝑩 (𝑡𝒆𝒙𝒕.𝒋𝒔/𝑹𝑺π‘ͺ 𝒑𝒂𝒓𝒂 π‘·π’π’”π’•π’ˆπ’“π’†π‘Ίπ‘Έπ‘³): A Arquitetura B, nosso modelo inovador, se beneficia da interação direta entre o Next.js/RSC e funçáes PostgreSQL, simplificando a stack ao reduzir as camadas intermediΓ‘rias e aproximar a lΓ³gica do backend do frontend. Essa configuração nΓ£o apenas destaca a eficiΓͺncia e a simplicidade em aplicaçáes centradas em dados mas tambΓ©m mantΓ©m o banco de dados totalmente independente da aplicação Next.js. Essa independΓͺncia Γ© crucial em um ambiente onde o frontend estΓ‘ sempre em evolução, permitindo mudanΓ§as tecnolΓ³gicas no frontend sem impactar a camada de dados. Diferentemente da Arquitetura A, onde a independΓͺncia do frontend Γ© uma caracterΓ­stica padrΓ£o, na Arquitetura B, a separação inclui tanto o frontend quanto sua camada intermediΓ‘ria (BFF - Backend for Frontend), proporcionando uma flexibilidade notΓ‘vel para atualizaçáes e mudanΓ§as tecnolΓ³gicas.

𝙐𝙒𝙖 π™π™§π™–π™˜Μ§π™–Μƒπ™€ 𝙙𝙀 𝙉𝙀𝙨𝙨𝙀 π™‹π™§π™€π™˜π™šπ™¨π™¨π™€ π’…π’†Β π˜Ώπ™šπ™˜π™žπ™¨π™–Μƒπ™€

𝑨𝒐 π’…π’†π’„π’Šπ’…π’Šπ’“ 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒂 π‘¨π’“π’’π’–π’Šπ’•π’†π’•π’–π’“π’‚ 𝑨 𝒆 𝑩, π’„π’π’π’”π’Šπ’…π’†π’“π’‚π’Žπ’π’” π’…π’Šπ’—π’†π’“π’”π’π’” 𝒇𝒂𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 π’„π’“π’–π’„π’Šπ’‚π’Šπ’”:

π‘ͺπ’π’Žπ’‘π’π’†π’™π’Šπ’…π’‚π’…π’† 𝒅𝒂 𝑰𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂: Avaliamos a clareza em camadas da Arquitetura A contra a integração coesa da Arquitetura B.
π‘«π’†π’”π’†π’π’—π’π’π’—π’Šπ’Žπ’†π’π’•π’ 𝒆 𝑴𝒂𝒏𝒖𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐: A Arquitetura B, com sua lΓ³gica de validação compartilhada (utilizando ferramentas como Yup), ressoa com nosso compromisso com o princΓ­pio DRY, aumentando a manutenibilidade.
π‘«π’†π’”π’†π’Žπ’‘π’†π’π’‰π’ 𝒆 π‘¬π’”π’„π’‚π’π’‚π’ƒπ’Šπ’π’Šπ’…π’‚π’…π’†: As consultas diretas ao banco de dados na Arquitetura B oferecem uma vantagem de desempenho significativa sobre as complexidades da Arquitetura A, embora possa perder em adaptabilidade quando comparada Γ  Arquitetura A.
π‘¬π’‡π’Šπ’„π’Šπ’†Μ‚π’π’„π’Šπ’‚ 𝒅𝒆 π‘ͺ𝒖𝒔𝒕𝒐𝒔: A eficΓ‘cia da Arquitetura B pode resultar em economias substanciais a longo prazo, tanto em desenvolvimento quanto em manutenção.